quinta-feira, 27 de setembro de 2012

ANIMAIS-ELEFANTE AFRICANO


O Elefante Africano
Os Gigantes do Mundo Animal




Este animal, encontra-se em perigo de extinção e vive com um modo de vida em que os Elefante Africano fêmeas formam grupos familiares e os macho ,quando atingem a maturidade sexual, começam a  viver sozinhos.

O Elefante Africano habita em todo o continente africano, especificamente em habitats abertos savanas, pradarias e florestas tropicais e excepto nas terras secas entre o Norte de África e o Sul do Sara. Esta criatura adaptável está em casa na selva ou na savana.

Este animal mede de 6 a 7,5 metros incluindo a tromba e pesa cerca de 1,800 a 6,300 quilos.

Tem um modo de vida terrestre.

A maturidade sexual nos machos é 10 anos e nas fêmeas 11 anos. Acasalam todo o ano e tem um período de gestação de 22 meses. Têm normalmente 1 cria e raramente, chegam a ter gémeos.

A dieta deste gigante consiste em ervas, plantas,folhagens e raízes.

Chegam a viver entre 50 e 70 anos em liberdade e 80 anos em cativeiro.

Umas curiosidades:
Os bebés Elefantes, à nascença, pesam 100 quilos.
Cada presa deste magnífico ser pode pesar até 70 quilos.
As trombas dos Elefantes Africanos podem medir até 1,80 metro.
Os Elefantes Africanos têm 4 unhas nas patas dianteiras e 3 nas patas traseiras e 21 pares de costelas, por oposição ao seu primo, o Elefante Indiano ou Asiático que têm 5 unhas nas patas dianteiras e 4 nas traseiras e apenas 19 costelas.
Uma maneira para distinguir os Elefantes Africanos dos seus primos Indianos é pelo tamanho das orelhas, a terminação da tromba, que, nestes Elefantes termina em 2 "dedos" e pelo facto de que as fêmeas desta espécie apresenta presas.

Espécies ameaçadas

Espécies ameaçadas







Espécies ameaçadas  Entre os animais em risco no planeta estão o elefante africano, o cervo da Tailândia, o panda gigante da China, o cavalo selvagem da Europa Central, o bisão (boi selvagem) da França, e a baleia-azul. Também correm risco espécies vegetais como as orquídeas de Chiapas, no México, e algumas bromélias do continente americano e da África.

Extinção de Espécies




Tema da Semana :  Extinção de Espécies 

    
Entender o conceito de extinção de espécies é uma tarefa relativamente simples: extinção é o desaparecimento de todos os indivíduos de uma determinada espécie. Difícil é entender o porquê do desaparecimento de todos esses indivíduos.
Podemos classificar o modo como a extinção acontece de duas maneiras: aquela advinda da própria natureza, causada por eventos naturais de grandes proporções (vulcanismo, queda de meteoros, etc) ou devida aos preceitos da seleção natural(a variabilidade genética leva a uma variabilidade morfológica, e essa variabilidade morfológica confere vantagens adaptativas diferentes entre os indivíduos: os mais bem adaptados ao seu habitat sobrevivem e se reproduzem, enquanto os não tão bem adaptados tendem a morrer e conseqüentemente não reproduzir, não passando à próxima geração seu genoma); uma segunda maneira seria artificial, especialmente relacionada à maneira como o homem lida diariamente com a natureza, seja através da caça predatória de animais específicos, seja através da destruição de ambientes e conseqüentemente do habitat de diversas espécies.
Extinções naturais sempre aconteceram no decorrer da história da Terra. Estima-se que a taxa média normal de extinção seja entre 2,0 e 4,6 famílias de animais e plantas por milhão de anos. Os motivos pelos quais essas extinções acontecem são variados e estão relacionados a dificuldades ambientais, competição, eventos geológicos importantes, como vulcanismo, glaciação, entre outros. É importante lembrar que, durante alguns períodos da história da Terra, aconteceram as extinções em massa; nesses períodos estima-se que as taxas médias de extinção tenham atingido 19,3 famílias extintas por milhão de anos. O exemplo mais clássico de extinção em massa é o ocorrido no final do Cretáceo, onde os dinossauros foram completamente extintos. Apesar de existir muita discussão no meio científico sobre as causas, a hipótese ainda hoje mais aceita atribui essa grande extinção à queda de um imenso meteoro na Terra.
Porém, atualmente, nosso maior problema reside na extinção ocasionada pelo homem.